Um dos
maiores sinais da violência urbana é também
uma mostra da degeneração da leis trabalhistas.
O país tem mais de 600 mil vigilantes trabalhando para
4.500 empresas clandestinas e prestando serviços de
vigilância e segurança sem condições
legais ou mesmo técnicas de funcionamento.
Pior: eles contratam pessoas sem formação,
não verificam antecedentes criminais, não submetem
os vigilantes a testes de saúde física e mental,
não respeitam piso salarial e não recolhem encargos
sociais.
As afirmações são do presidente do Sindicato
das Empresas de Segurança Privada de São Paulo
(Sesvesp), José Jacobson Neto. Segundo ele, as 1.600
empresas registradas na Polícia Federal têm 500
mil vigilantes e faturaram ano passado R$ 8 bilhões.
O corpo policial do país possui 480 mil homens.
As informações são
do site Aprendiz.
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