O transporte
é visto como um problema dos bairros mais importante
do que outros temas muitas vezes elencados como prioridade
dos governos, como saneamento, educação, infra-estrutura
(pavimentação, urbanização, sinalização
e enchentes), iluminação, limpeza e lazer, conforme
indica uma pergunta do Itrans feita a 1.087 donas-de-casa
ou mulheres chefes de família de baixa renda de quatro
regiões metropolitanas.
Na Grande São Paulo, ele foi citado de forma espontânea
como um problema por 37,6% das entrevistadas -perdendo para
desemprego (70,7%), violência (46,4%) e saúde
(42,2%).
Na Grande Recife, esteve na segunda posição
(35,4%), atrás apenas de violência (43,5%), e
na frente de desemprego (33,3%) e saúde (20,8%). Na
região metropolitana do Rio, transporte foi apontado
como um problema do bairro por 31,7%, atrás de saúde
(39,2%) e desemprego (33,2%).
Segundo Maurício Cadaval, presidente do Itrans, se
a pesquisa incluísse outras faixas de renda, provavelmente
o tema cairia no ranking.
As informações são
do jornal Folha de S.Paulo.
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