“Atualmente, a descrença
que a população tem nos políticos é
tão grande que dificilmente aparecerá um governo
que consiga levar um projeto social importante como o Fome
Zero e não levantar suspeitas de marketing”,
Marcelo Luiz - mluizsouza@ig.com.br
“Concordo plenamente com
o teor da reflexão. Enquanto não tratarmos as
políticas sociais com o mesmo rigor da política
econômica, mais impostos vamos pagar para bancar os
programas esdrúxulos que não sabemos a quem
beneficiam. Parece que as práticas não mudaram
com a ida do PT ao governo. Mudaram somente os mecanismos
e estratégias”,
Marcelo Campos Rodrigues
- macampos@osite.com.br
“Temos que comemorar o
fato de ter havido uma redução drástica
da fome !! Isto é resultado de programas sociais do
governo, alguns deles iniciados na gestão tucana e
ampliados pelo governo Lula”,
Elisabeth Fernandes
- beth_fro@hotmail.com
“Você seria um belo cabo
anti-Fome Zero, junto com a Rede Globo, que está forçando
a barra para derrubar o ministro Patrus Ananias. Se o Fome
Zero e o governo são idiotas, por que vocês da
imprensa ficam nessa hipocrisia de Natal sem fome?
Mas na verdade, acho que idiota
sou eu, que estou perdendo tempo, comentando
um texto de um idiota sobre as idiotices que foram criadas
pela imprensa
ao desvirtuar a pesquisa do IBGE; pois ela não contradiz
o que foi proposto
pelo programa Fome Zero”,
Marcos Moreira, Belo Horizonte
- MG - mmpt2002@zipmail.com.br
“Negar a fome no Brasil
é coisa para quem não conhece nenhum país.
Nem o seu”,
Paulo Martins - pmartins@terra.com.br
“A incompetência
de sempre dos nossos líderes políticos é
que precisava ser desmascarada pela pesquisa do IBGE”,
Kurt G. Rehn, Recife –
PE - kurtrehn@hotmail.com
“Eu prefiro achar que
o senhor esteja sendo enganado ou que realmente nunca faltou-lhe
um café da manhã”,
Fabio Domingues de Jesus
- fabio@coe.ufrj.br
“Se você estivesse
vendo seus filhos passarem fome porque você não
conseguiu meios de alimentá-los, provavelmente você
não estaria chamando as iniciativas de governantes
voltadas a ajudá-lo de "idiotice de projetos sociais",
por mais falhos que fossem”,
Fernando Di Lascio
- fernando@dilascio.com.br
“Por acaso o senhor já
leu o projeto do Fome Zero? Criou-se a segurança alimentar,
que não é só encher o bucho, e sim enchê-lo
com qualidade!”,
Bruno - bruno.li@telemar.com.br
“Os dados de brasileiros
passando "fome", que o presidente mencionou ao tratar
do Fome Zero, foram obtidos pelo próprio IBGE também.
Portanto, o que me parece é que há uma manipulação
por parte da mídia em relação a estes
dados, justamente com o objetivo de criticar o programa”,
Djalma - djalmabn@bighost.com.br
“Pode ser idiotice ou
leviandade estimar 45 milhões de famintos quando o
que uma pesquisa mais precisa indicou que o número
é muito menor. Mas dar tanta ênfase a isso, pelo
menos da maneira que foi feita, fazendo com que 3,3 milhões
se parecessem com nada me parece tão idiota quanto”,
Davi - dfg_9@yahoo.com
“A questão mais
grave, em tudo isso, é a credibilidade das pesquisas
do IBGE, qual fonte foi utilizada para tal resultado. Aliás,
nunca participei de um recenseamento, pois nunca passaram
em minha residência”,
Antonio Brandi - Matão
- SP - vilmabrandi@uol.com.br
“Pode-se ter a pesquisa
que for, ainda continuo vendo pobres, necessitados e desnutridos
vagando pelas ruas de Fortaleza. E por que não assumir
de vez?”,
Eliana Braga - elianabraga@fortalnet.com.br
“E vem o Lula dizer que
a pesquisa é falha, porque as pessoas pesquisadas tinham
medo de falar que passam fome. A pesquisa do IBGE é
baseada em números, ninguém foi questionado
se passa fome ou não”,
Anderson, Belo Horizonte –
MG - anderson@cinemasound.com.br
“O governo pode e deve
ser atacado pela lentidão no combate à fome,
mas não por transformá-lo em uma questão
nacional. É muito fácil para nós ficarmos
nos atirando em números e tratarmos isso apenas com
uma questão de estatísticas para fazer qualquer
crítica”,
Luiz Gondim - carlosluizlc@bol.com.br
“Essa pesquisa do IBGE só mostra que o problema
da alimentação é sério. Mesmo
errando na avaliação, o presidente Lula chamou
a atenção para um problema grave que precisa
ser resolvido. Não creio que exista aí motivo
para chamá-lo de "idiota" como o texto insinua”,
Carlos Henrique Tenani -
catenani@terra.com.br
“Um dia, todos os jornais
citam a pesquisa do IBGE dizendo que possuímos apenas
3,8 milhões de desnutridos. Outro dia, a revista Isto
é, citando o mesmo IBGE, diz que temos 47 milhões
de miseráveis. Assim, concluo que, ou as pesquisas
do IBGE não têm fundamentação matemática
nenhuma, ou a fonte citada pelos jornalistas não é
verdadeira. Gilberto, descasque esse abacaxi”,
José de Aracoeli
- jaracoeli@saelpa.com.br
“Parece-me grande idiotice
medir a qualidade da alimentação de uma população
através do índice de massa corporal”,
Sandra Armond - sandrarmond@hotmail.com
“Vocês, por acaso,
já verificaram se não é esta estatística
atual que está equivocada? Será que o IBGE também
não é confiável? Será que é
só um problema de interpretação dos dados?
Sugiro apurar melhor este fato antes de sair distribuindo
bordoada em só um dos lados”,
Carlos A. Diniz - cope@copeonline.com.br
“Não dá
para comparar gordura com nutrição. Gordura
é excesso de caloria consumida e desnutrição
é a falta de nutrientes necessários para o organismo
funcionar e se desenvolver. Portanto, há gordos ou
obesos desnutridos e magros muito bem nutridos. Então,
país de obeso quer dizer que o país se alimenta
mal”,
Márcio Coelho, Poa
– RS - mtcoelho@tutopia.com.br
“Equivocaram-se você
e o IBGE, pois os gordos adultos identificados na pesquisa,
na realidade, são crianças que cresceram sem
curar suas infestações de vermes. Hoje, adultos
ostentam imensa barriga que lhes confere uma massa corpórea
patológica”,
Paulo Tamburro - ourome@superig.com.br
“Por aí se vê
o tamanho da empulhação ao qual estamos submetidos
durante este governo. Até agora, os programas sociais
foram uma enorme mentira. Pouco ou quase nada se fez na economia,
e ainda por cima se decreta a "reeleição"
de Lula por antecipação.
Pago para ver as explicações que serão
dadas pelo PeTismo (e que serão repetidas pelos leitores
petistas deste site) sobre o AeroLula, que deve aterrisar
na Base Aérea de Brasília em breve.
Um governo de puro marketing, completamente oco e sem substância.
Apesar das gorduras a mais”,
Claudio Malagrino -
news@malagrino.com.br
“As estatísticas, sem
dúvida, são ferramentas importantes para apoio
das políticas sociais. Entretanto a leitura delas exige
muito cuidado, pois senão corremos o risco de fazermos
conclusões equivocadas. Dizer que 40% da população
está acima do peso não significa que não
há problema de desnutrição no Brasil.
É bem o contrário. Os números em nosso
país tendem a ser muito extremados. Vale lembrar também
que a obesidade decorre de um problema de educação
alimentar, mas é antes de tudo uma opção:
pode-se escolher o que comer. Enquanto a fome é uma
imposição: não se tem o que comer.
O saudoso professor Paulo Freire
disse em uma palestra, certa vez, que comer é uma questão
de liberdade. No caso da obesidade, estamos no domínio
da liberdade individual, enquanto no da fome é coletiva.
Os programas do governo Lula realmente são amadores,
deveriam ter maior base estatística. Mas não
é a estatística em si que apontará aquilo
que é dado pela nossa sensibilidade social. Neste sentido
o presidente Lula está 100% correto em eleger o combate
à fome como uma meta de governo”,
Marcos Banheti Rabello Vallim,
Florianópolis, SC - mvallim@das.ufsc.br
“Por falar nisso, é
incrível como as silhuetas de vários dos mandarins
da República estão mais cheias. Pelo jeito,
além de idiotas, estão ficando obesos. Muito
poder, muito dinheiro, muita irresponsabilidade e muito marketing
também podem fazer mal à saúde. E vem
aí o avião presidencial”,
Afonso de Luca - fonthor@uol.com.br
“Desde
quando pobre tem prioridade neste país? As políticas
sociais existem para idiotas como eu, que de vez enquanto
surta achando que um dia haverá político honesto
e sensível à população”,
Elisabete
- ideia@colegioideia.com.br
“Gostaria de parabenizá-lo
pelo excelente artigo. Acrescento que Lula e o PT navegam
no governo totalmente sem bússola e acredito que na
primeira tempestade, como as várias que o FHC enfrentou,
irão a pique”,
Davy Cestari Vinaud
- vinaud@cultura.com.br
“Os cidadãos, feitos
de idiota pelo PT, contam com a mídia para informá-los.
Se jornalistas e cronistas são feitos de idiotas ignorantes,
porque desinformados, ou por delicadeza de alma, é
perfeitamente previsível que o cidadão que depende
deles para se informar acabe vítima de demagogias e
estelionatos políticos.
Dimenstein, que considero um
dos melhores jornalistas brasileiros, é muito travado
pela ética do politicamente-correto e pela falta de
conhecimentos sobre economia, para um profissional que se
propõe a tratar de assuntos sociais e políticos.
Ele foi enganado por propaganda política, que qualquer
iniciado em geografia social e economia sabia que eram totalmente
enganosas. Sua falta de posição clara e objetiva
para desmascarar o Fome Zero ajudou a disseminar a mistificação.
Praticamente todos os jornalistas agiram dessa maneira, mas
esperava-se mais de Dimenstein”,
Silvio J. Macedo, Itajaí
– SC - silviojm@pop.com.br
“Ao contrário do que
o senhor insinua na Pensata, não me sinto um idiota
pelo equívoco do governo, mas sim aliviado em saber
que o número é bem menor do que o imaginado,
por que nem governo e nem imprensa imaginavam tal situação.
Afinal, parece que o IBGE começou a funcionar agora
no governo Lula, assim como a Polícia Federal.
Esse negócio de "se
tivesse" é coisa de papo de boteco. Não
está, este é o fato, e acredito que não
só o governo tem monitorado mal os dados sociais, como
também a imprensa não tem investigado direito
ao divulgá-los. Por que o caderno de Economia da Folha
parece uma Bíblia? Porque até vocês dão
maior importância em informar a elite que compra seus
espaços sobre a tal economia, afinal eles não
gostam de saber qual o custo de sua ambição,
não é.
Não sei se os projetos sociais são amadores
e ineficientes. Talvez fossem mais eficientes se todos os
setores da sociedade, inclusive o seu, lhe dessem a devida
importância no sentido de ajudar na concretização
de ambos. Ficar metendo o pau de uma salinha três por
três no centro de São Paulo é bem mais
fácil, não é?”,
Ezequiel Belchior -
zequi@vivax.com.br
“Concordo plenamente que devemos
monitorar indicadores como desnutrição, evasão
escolar, aprendizado, abortos, mortalidade infantil, e que
devemos usar isso como base para tomar ações,
sejam elas de caráter social ou não.
Mas não é só
isso que deve ser levado em conta. Sem comida é impossível
viver. Com muita comida vive-se alguns (bons) anos. Qual dos
dois alvos é primário? Os cidadãos (desprezados
por nós mesmos) que não tem o que comer ou a
maioria que come 'errado' e come demais?
Claro que não é
só isso também. Mas é uma ilusão
crer que o resultado de uma pesquisa do IBGE é o resultado
final e válido e deve ser levado como base para algumas
ações. As coisas não são tão
simples”,
Guilherme Silveira
- guilherme.silveira@gmail.com
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