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Deu no "The New Yok Times"

“Gol do governo FHC então pois o Bolsa-Escola é dele”,
Marco Antonio

“O Bolsa-Escola não é um dos melhores programas do governo Lula, mas sim o melhor, mais nobre, mais audacioso e mais ambicioso projeto social que nenhum presidente jamais conseguiu implantar no Brasil até a presente data. Este programa foi criado inicialmente pelo o atual. Em minha opinião, a única forma de um povo ou nação alcançar triunfo e glória, socialmente falando, é com um investimento maciço em educação, dando oportunidade para o estudante pobre se profissionalizar, terminando um curso universitário. Só assim passaremos a ser reconhecidos internacionalmente não só por ter o melhor carnaval e futebol do mundo, mas sim, pelo conhecimento, cultura, ciência, tecnologia e o bem-estar social dos cidadãos brasileiros”,
Cesar Teixeira do Nascimento, Boston – EUA

“Muito bem, concordo que será um gol social, mas um gol em um jogo amistoso, visto que, essas bolsas são meramente assistencialistas. Gol social válido em uma partida de campeonato, seria investimento maciço em educação e em programas capaz de gerar emprego para todos. Aí sim acabaria a injustiça social”,
Luiz Donizeti - lbcont@terra.com.br

“Para quem não tem curso superior e não fala inglês, parece que nosso presidente está indo muito bem. O povo pode descobrir que homens públicos podem ser do próprio povo, gente comum que, não faz parte de panelas políticas e sim de partidos com representação legítima”,
Alaor Veríssimo

“Assim como o homem, ser biológico, precisa de oxigênio para viver; o homem social precisa de educação. O programa Bolsa Escola é um paliativo válido e elogiável face ao pioneirismo, ou seja, pode ser o ponta pé inicial de um programa mais vasto. O grande problema do Brasil, especificamente na educação social, é a formação de opinião da grande mídia nos diversos assuntos cotidianos. Por exemplo, os nossos ídolos televisivos, formadores de opinião, são caricaturas de personagens cômicos. Necessitamos urgentemente de programas com o mínimo de educação social na nossa mídia; principalmente para a classe média; não para os pobres”,
José D'Arimatéa Fernandes

 
 
 

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