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”Analogia perfeita e
urgente. Se os responsáveis pelos rumos do país
não entendem uma obviedade ou ignoram o que nos é
fundamental, nos resta gritar: Liberdade!”,
Tarco Zan, Fortaleza
-(CE) - tarcozan@hotmail.com
”A educação é
um dever de Estado. Não dá pra aceitar que um
bando de fundações empresariais, altos executivos
de empresas, entidades representativas dando dinheiro para
custear a educação dos filhos de seus funcionários
e o resto que fique de fora.
Se querem ajudar, melhor faria
essa turma pagando seus impostos e parando de “mamar
nas tetas” do governo”,
Glauco, Taubaté(SP)
- glauco@lge.com
“Novamente tendo a discordar
de sua posição. Projetos como Educação,
Saúde, deveriam ser, isto é, se desenvolvidos
no município, na menor célula da administração,
tudo fica mais fácil. O Governo Federal deveria ter
programas que possibilitassem aqueles municípios com
menores condições recebendo verba para o cumprimento
de suas metas. Ninguém entende das necessidades do
individuo do que aquele que esta próximo dele. Temos
ainda que entender as diferenças regionais.
Precisamos acabar com estatísticas e sermos mais objetivos.
Remunerar adequadamente Professores, Médicos e Policiais
nas suas cidades, de acordo com suas necessidades. O salário
de um professor em uma cidade do Nordeste é muito menor
do que em uma cidade do Interior de São Paulo.
Desenvolver programas para estas três áreas no
âmbito do município, chamando para este trabalho
as comunidades. Precisamos acabar com paternalismo de programas
sociais que distribuem dinheiro e objetivamente não
resulta em nada. É apenas uma forma de comprar o eleitor
de forma oficial. Vamos aplicar melhor esta verba.
O indivíduo quando devidamente motivado é capaz
de mover montanha, dar dinheiro não resolve nada. Temos
que ter programas que entendam e usem a potencialidade de
cada individuo. Tornar o cidadão mais digno. Programas
nacionais, mais uma loucura. Precisamos de coisas mais imediatas”,
Roberto Ramos de Almeida
- roberto_ramos@directnet.com.br
“Escrevo para dizer que,
talvez, agora, encabeçada por empresários, a
idéia de uma agenda educacional vingue. Dos políticos,
a gente nunca espera nada, mesmo; dos nossos pedagogos, só
temos obtido debates intermináveis e sectarismo. Nunca
imaginei que, um dia, fosse pensar a educação
como uma tarefa “empresarial”. Nunca imaginei
que, um dia, fosse pensar que a saída fosse o pragmatismo
empresarial. Considerava a educação algo quase
místico. Uma tarefa sagrada, levada a cabo por seres
sagrados. Ainda tenho por ela todo o respeito (devo a ela
a vida que tenho), mas não penso mais que deva ser
conduzida apenas pelos “iniciados” (nossos nobres
pedagogos, educadores, etc). Estamos numa estagnação
de fazer dó, sem tempo para mais longas rodadas de
debates. Se, pela via econômica (trabalhadores mais
educados significam mais produtividade) é que chegaremos
ao crescimento pessoal, ao nosso crescimento como um povo
verdadeiramente civilizado e livre, então, bem-vindos
sejam os empresários e sua objetividade. E bendito
seja o lucro que passaremos a dar, pois os mais beneficiados
seremos nós. Que seremos um povo que trabalhará
melhor, mas que, acima de tudo, será livre da ignorância”,
Denise Azevedo de Lima,
Cascavel (PR) -denise.a.lima@pop.com.br
”Se por um lado a escravatura da falta de educação
campeia neste Brasil devemos lembrar a reforma (maldita) levada
a cabo em 1959 que acabou com o grego, latim e a filosofia,
entre outras matérias.
Órfão da educação pública
e de um currículo escolar completo a população
brasileira emburreceu até a revolução
que, com sua censura, diminuiu ainda capacidade do pensamento
brasileiro suprimindo a liberdade de expressão. Com
tristeza vemos a decretação da nova escravatura,
o sistema de cotas por raça. Instrumento ridículo
defendido por “pseudos” defensores desta ou daquela
raça, humilha nossos irmãos com a pecha de incompetentes
étnicos.
Tomemos por exemplos os negros, maioria da população
no Brasil, com a maior parcela da baixa renda. Deveriam ter
acesso escolar pela falta de oportunidade imposta e não
por serem negros, o que diminui seu valor como raça
e como seres humanos.
Voltamos aos tempos de esmoleres onde os senhores “libertavam”
seus escravos, mas mantinha-os em sua propriedade por falta
de oportunidades dos mesmos em outras localidades. A identidade
racial deve ser preservada e respeitada, mas devemos aprimorar
as instituições para estarmos preparados para
atender os menos favorecidos, independentemente da raça,
com a única coisa que poderá salva-los e nos
salvar: a educação.
Brincamos de bolsa família de auxilio não-sei-o-que
e esquecemos da educação. As praticas populistas
adotadas mitigam a fome e preparam o Brasil do futuro, minúsculo,
sem educação e preterido para investimentos
e aproveitamento de nossa mão-de-obra. Educação
salvai-nos!”,
Caliman - caliman@terra.com.br
”A educação é
fator decisivo para a liberdade humana, tanto dos povos quanto
das pessoas individualmente. Parabéns pela sobriedade
e pertinência da matéria”,
Leon Jo Sayeg - leon@espacoempresarial.com.br
“Às vezes fico pensando que não adianta
só começar educar as crianças nas escolas
com um estudo de melhor qualidade, ou dar uma atividade extra
a elas, ou ensinando uma profissão. O que fazer por
exemplo com os pais que só dão mau exemplo?
Hoje em dia vivemos em uma sociedade
terrível, as pessoas não tem escrúpulos,
não tem dignidade, não cumprem com seus deveres
nem dentro do lar, nem no emprego e nem junto a sociedade.
Não estou generalizando, mas hoje em dia é uma
grande maioria. Não faz muito tempo que o que valia
era a palavra empenhada, hoje o cheque não vale nada,
e os banqueiros abrem conta para todo tipo de vigarista que
aparece e sai dando golpe na praça. Como educar adultos
mal educados , pois Jesus deu o exemplo e o exemplo é
tudo”,
precisaoautomotiva@terra.com.br
”O que faz a UNE perante os fatos escandalosos que assolam
o país? Você entra no site da UNE e não
encontra uma única linha sobre corrupção..
.Encontra propaganda de venda de carteirinha e amenidades...
Que saudade da UNE dos velhos tempos...”,
Giovani Lima - g1lima@hotmail.com
“O presente, como você
mesmo escreve nas entrelinhas, é um estado de escravatura
em massa do povo brasileiro aliada com a falta de oportunidade
do conhecimento pleno a todos os brasileiros. Os feitores
desta escravidão todos sabemos quem são... Que
venha a nova abolição da escravatura, com a
chancela dos homens de bem e de jornalistas como você”,
Maria Ligia da Costa Almeida
(MG) -feol@feol.com.br
“Mas que grandiosidade de informação
é esta? Quais mais detalhes se tem a respeito? Para
se fazer alguma coisa extremamente necessária neste
país não se pode - em hipótese nenhuma!
- contar com o governo. Creio que se deva criar mobilização
também para um julgamento popular dos ocupantes de
nosso Congresso. Mas isto já é outra história...”,
S.Theodoro - stheodoro@atlantasol.com.br
“Se todos nos preocupássemos com a educação
neste país, como o colunista e seguíssemos seus
pensamentos e orientações talvez surgisse uma
semente nutrida e brotado para a vontade de Dimenstein. A
terra é fértil mas a vontade de melhorar a nação
dos líderes responsáveis é inóspita
e estéril.
Li que o presidente da CUT, João
Felício, reagira com certa intensidade caso a oposição
peça " o impeachment do Lula". Será
uma atitude tresloucada, irá dividir o país,
disse ele. Porque os sindicatos, inclusive a CUT, não
derrama toda essa vontade de reação para melhorar
um pouquinho a tão almejada educação?
Trocando em miúdo, não existe vontade, principalmente
dos sindicatos. Quem sabe a elite cultural, empresarial e
acadêmica. Eu, particularmente, não vislumbro
a classe sindical como já citei acima e reitero a classe
política. Aquela tem o exemplo emblemático:
um torneiro mecânico chegar a ser presidente e pensam
pragmaticamente educação "pra quê."
A classe política tão
desgastada, desacreditada não tem moral para formar
uma corrente sustentada para incrementar a nossa educação,
para que o futuro seja pior que o presente que traduz, hoje:ignorância
e violência. É muito egoísta e só
legisla em causa própria, quando não se envolve
em falcatruas como temos visto. Pelo menos, tem mostrado continuadamente
a mídia. Com absoluta certeza,em 2022, estaremos comemorando
o bicentenário da abolição da escravatura
não sei se a semente pelo menos brotou”,
Luiz Carlos Pontes - ponteslc@yahoo.com.br
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