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capital humano
11/10/2005
Musicoterapia e músicaterapêutica são profissões promissoras

 

Marina Rosenfeld
especial para o GD

Antiga, porém desconhecida, a musicoterapia trata pacientes por meio da música. O objetivo é usar os ritmos, as músicas e os cantos para proporcionar equilíbrio físico e mental às pessoas. Diversos trabalhos científicos comprovam a eficácia desse tipo de terapia em crianças, idosos, pessoas com distúrbios de fala ou audição e pessoas com deficiência mental.

“A musicoterapia usa a música para recuperar pacientes com problemas físicos e mentais. É um profissional que conhece muito as técnicas musicais e adapta a música para o paciente. Ao invés de usar um remédio, ele usa a música”, comenta Naire Ciqueira, terapeuta musical.

Mais desconhecida que a musicoterapia, é a músicaterapêutica, usada para melhorar a qualidade de vida das pessoas. A técnica, já comum em alguns países, ainda é nova no Brasil. “A idéia é tratar pessoas saudáveis com qualquer música e ritmo, desde que atenda as necessidades do paciente. Uma pessoa muito excitada vai ser tratada com uma música calma para que consiga relaxar”, afirma Ciqueira ao dizer que a principal diferença entre as duas técnicas é que uma trata pessoas doentes, enquanto a outra trata pessoas saudáveis.

Segundo Ciqueira, a músicaterapêutica tenta equilibrar o cérebro entre o racional e o emocional. Motivo que tem feito com que muitas empresas usem a técnica no dia-a-dia. “Hoje, por causa do mercado a adrenalina fica constante no cérebro, causando dores de cabeça, dores nas costas, stress, tensão, fadiga, ansiedade e várias outras coisas. Com a técnica trabalhamos para que o coração tenha o mesmo andamento da música. Faz com que a pessoa se interiorize”.

Ao contrário da musicoterapia, que tem cursos de graduação de quatro anos em algumas universidades do país, ainda não existe uma formação técnica para a músicaterapêutica.

   

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