Depois da pressão da opinião pública e de entidades não-governamentais nas
últimas semanas, a vitória: o governo federal resolveu regulamentar
a lei da aprendizagem. Isso significa que, dependendo do cálculo,
até dois milhões de jovens podem entrar no mercado de trabalho.
O episódio é repleto de ensinamentos. Um deles e mais óbvio:
é melhor aperfeiçoar o que já existe do que tentar inventar
a roda. O projeto já está aprovado desde 2000 e ficou parado
até agora por falta da regulamentação, enquanto o governo
federal apostava no programa do Primeiro Emprego, talvez por
vaidade autoral.
Veja-se o custo dessa vaidade misturada à incompetência administração;
cinco antes e sabe-se lá quantas centenas de milhares de empregos
postergados. Pelo menos, saiu do papel.
Coluna originalmente publicada na
Folha Online, na editoria Pensata.
Ministro
do Trabalho compromete-se a viabilizar a Lei do Aprendiz
Lei
do Aprendiz
Maria
Rita participa de ato pela regulamentação da
Lei do Aprendiz
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