Gabriela Pruch, 19 anos, é
um exemplo do que a solidariedade e as iniciativas de empresas
podem fazer para dar perspectivas a crianças em situação
de risco. Aos 12 anos, Gabriela começou a freqüentar
cursos da Horta Comunitária Joanna de Ângelis,
de Novo Hamburgo, em horários inversos ao da escola.
Hoje, ela cursa licenciatura em Ensino da Arte na Diversidade,
na Feevale, e é contratada da instituição
que a acolheu no início da adolescência. Sete
anos depois, Gabriela é responsável por duas
turmas de crianças de sete e oito anos.
"A experiência na horta deu um rumo à minha
vida", atesta.
Patrocinada pela Petrobras, a entidade criada em 1990 atende
mais de 700 crianças e jovens. A instituição
ocupa um dos estandes do 2º Salão de Responsabilidade
Social, que se encerra hoje, na Fenac.
O salão é uma galeria com idéias que
deram certo no Terceiro Setor. Com 90 instituições
participantes, o evento da Fundação Semear se
afirma como um balcão de sugestões. Em paralelo,
ocorre o 4º Seminário de Responsabilidade Social.
"Nos demos conta que os cases apresentados durante o
seminário (hoje na quarta edição) estavam
sendo copiados, utilizados como exemplos. Dessa maneira surgiu
o salão", explica a coordenadora da Semear, Sabrina
Rodrigues Regra.
As informações são
do Zero Hora.
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