O governo de São Paulo definiu
novos detalhes do Metropass, bilhete único do transporte
coletivo que pretende integrar os sistemas de metrô, trem
e ônibus intermunicipais e municipais até 2006.
Resolução publicada no "Diário Oficial"
do Estado aponta que a empresa que ficar responsável
pela implantação e manutenção do
cartão magnético poderá ser remunerada
em até 7% da receita tarifária da rede sobre trilhos
nos 20 anos de concessão dos serviços (R$ 70 milhões
anuais hoje).
O primeiro cartão Metropass terá que ser fornecido
aos usuários de forma gratuita, podendo ser exigida uma
carga mínima de até cinco unidades de tarifa (hoje
R$ 9,50), mesma regra válida no bilhete único
da prefeitura. No caso da segunda via do cartão magnético
para um mesmo passageiro, poderá ser cobrada uma taxa
de até três unidades de tarifa (hoje R$ 5,70).
No cartão municipal, a perda pode levar ao pagamento
pelo usuário de uma taxa de R$ 11,90.
O projeto do Metropass é uma das apostas do governador
Geraldo Alckmin (PSDB) para melhorar a qualidade do transporte
coletivo em São Paulo.
As informações são
da Folha de S.Paulo.
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