da
Redação
A prefeitura de São Paulo pretende expandir as experiências
implantadas no Jardim Ângela para o resto da cidade.
A região que já foi considerada pela ONU (Organização
das Nações Unidas) como a mais violenta do mundo
adotou medidas de integração comunitária
e hoje atinge marcas consideráveis na redução
de homicídio.
Para reforçar o bom desenvolvimento do bairro, a Subprefeitura
de M’Boi Mirim discute a possibilidade de implantar
em torno do Jardim Ângela e Jardim São Luiz (área
habitada por cerca de 500 mil pessoas) um projeto voltado
para a inclusão social dos jovens.
O projeto estabelece a criação de quadras e
telecentros 24 horas, para que a população possa
praticar esportes, desfrutar de lazer, atividades educativas
e culturais, ao invés de praticar delitos durante a
madrugada. Programas de prevenção contra o uso
de drogas e gravidez precoce também serão criados,
além de tratamento para dependentes químicos.
O Jardim Ângela possui inúmeras iniciativas
de projetos comunitários envolvendo ONGs, igrejas,
Associações de Bairro, Centro Culturais, escolas,
entre outras instituições que unem a comunidade
com o poder público e privado a fim de encontrar soluções
que contemplem as necessidades da região. Isso faz
com que o bairro seja um modelo de micro-revolução
comunitária.
Baixa da
violência no Jardim Ângela chama a atenção da ONU
Jardim
Ângela vira modelo para São Paulo
Combate
à violência leva São Paulo a rota de estudo
Mundial
Experiências
na cidade de São Paulo que contribuem para a redução
de homicídios
Voto
"sim". Mas sem ilusões
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