O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) entrou, no dia 29, com novo recurso
na Justiça pedindo a suspensão da sentença
que determina o pagamento da diferença de até
39,67% para todos os benefícios concedidos entre março
de 94 e fevereiro de 97.
O novo recurso, um agravo regimental, ainda não foi
analisado pelo TRF (Tribunal Regional Federal), o que deve
acontecer amanhã, quando o órgão volta
do recesso de final de ano.
No novo recurso, o INSS alega que o Ministério Público
não tem legitimidade para representar os aposentados
em questões previdenciárias -o que é
o caso dos pedidos de revisão. Com o mesmo argumento,
o INSS já teve um recurso negado no dia 11 de dezembro.
Na época, o juiz federal Marcus Orione decidiu manter
a determinação de revisão dos benefícios
-a correção apenas do salário atual,
e não o pagamento dos atrasados.
As informações são
do jornal Agora.
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