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RIO - Os
resultados da PNAD 2002 confirmam a melhoria da situação
educacional no País. No grupo de 5 a 17 anos, a taxa
de escolarização cresceu bastante. Em 1992,
quase 1/4 das crianças nessa faixa etária não
freqüentava a escola. Em 2002, esse percentual caiu para
9,7%. De 2001 para 2002, a taxa de analfabetismo das pessoas
de 10 anos ou mais caiu de 11,4% para 10,9%.
Na faixa de 7 a 14 anos, quando as crianças deveriam
freqüentar o ensino fundamental, segundo a pesquisa do
IBGE, os programas têm ajudado: entre 1992 e 2002, o
percentual de crianças fora de escola caiu de 13,4%
para 3,1%, uma melhora significativa. A taxa de analfabetismo
na faixa de 10 a 14 anos de idade passou de 12,4% em 1992
para 3,8% em 2002.
Em relação ao gênero, na faixa de 10 a
14 anos de idade, a taxa de analfabetismo dos homens (5,1%)
era mais do que o dobro das mulheres (2,5%).
A população com 10 anos ou mais de idade que
tinha 11 anos ou mais de estudo, ou seja, com pelo menos o
ensino médio completo, cresceu bastante em dez anos:
de 14,1% em 1992 passou para 23,4% em 2002.
Entre a população ocupada, também houve
crescimento: de 18,4% para 30,7%, com destaque para as mulheres,
cujas taxas passaram de 22,4% para 36,8%. Já os homens
ocupados que tinham 11 anos ou mais de estudo representavam
15,9% em 1992 e 26,4% em 2002.
As informações são
do Jornal do Brasil.
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