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“Infelizmente o FUST
só é mais um exemplo do desrespeito ao cidadão
assalariado, que paga seus impostos descontados na fonte e
nunca chegará aos imorais 25 mil recebidos pelos deputados
por cumprirem sua obrigação em janeiro. Ética
e competência são virtudes esquecidas deste tempo”,
Liris Azevedo - ldjp@terra.com.br
“No final de 2003, a empresa
em q eu trabalhava buscava tecnologias no exterior para vendermos
no mercado brasileiro. Uma das tecnologias que trouxemos,
foi um CD Room em forma de cartão de crédito
que trata o acesso a internet como pré-pago, ou seja,
compra-se o cartão/cd com X horas de acesso. Isso poderia
ser uma excelente solução para as escolas a
grandes distâncias, pois a facilidade desta tecnologia
é que seu direcionamento é para leigos, sem
necessidade de instalar ou configurar nada nos computadores.
Somente é necessário um cabo telefônico
ligado ao computador. Mostramos isso para o secretário
de Informática do Ministério de Educação
e uma equipe técnica com 4 pessoas. Mesmo com o baixo
custo, a tecnologia foi implantada. Ela poderia ser colocara
até em uma aldeia indígena que tivesse um telefone.
E é claro, os recursos seriam do FUST”,
Mauricio Carvalho, Curitiba
– PR - moak@leohp.com.br
“Não sou e nem tampouco
gosto de bancar a pessimista, mas esperar desculpas e devolução
de dinheiro de contribuinte é praticamente utópico.
O que acontece são duas coisas básicas: 1º:
Não temos opção de serviços de
telecomunicações como na época em que
era estatizado. Depois da privatização a coisa
ficou pior. Diga-se de passagem, muito pior! 2º: A maioria
da população está pouco se lixando e
acha que reclamar nunca vai adiantar. O que é um erro
sem tamanho. Pode ser que nem tentem, porque tempos atrás
isso não adiantava mesmo. Quem sabe se o Código
do Consumidor, a Constituição, o Código
Tributário e demais normas fossem mais divulgadas,
o povo se lembrasse que é necessário correr
atrás do tempo perdido e das informações
não colhidas. Às vezes fico pensando (inconformada)
se de fato, cada povo tem o governo que merece”,
Luciane de Castro -
castroluciane@yahoo.com.br
“Não se preocupe.
Entramos na era do "Trabalho Zero". Não se
precisa de verba pública para este programa do PT.
Somente continuar com assistencialismo Zero”,
Walter Gaigher Filho
- walter@pmf.sc.gov.br
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