RIO -
A Associação Brasileira do Comércio Farmacêutico
(ABCFARMA) afirmou que as farmácias e drogarias do
país já podem cobrar os novos preços
dos medicamentos com o aumento máximo de 6,2% que as
indústrias estão aplicando. Mas, até
receberem as listas oficiais de preços editadas pela
ABCFARMA, terão de provar ao consumidor, por meio de
nota fiscal, que compraram os produtos já com aumentos
dos fornecedores.
Para atender às exigências legais da Câmara
de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED),
as farmácias precisam ter à disposição
dos consumidores uma lista de preços atualizados -
lista essa que a Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa) somente terá condições
de disponibilizar a partir de 15 de abril.
Segundo a nota da ABCFARMA, a revista de preços, com
circulação nacional, tem sido uma referência
para o varejo em matéria de preços de medicamentos.
Nos próximos dias, a revista estará disponível
em todas as farmácias e drogarias do país para
os profissionais e os clientes desses estabelecimentos.
LEDICE ARAUJO
do jornal O Globo
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