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  financiamento
06/05/2004

CEF detalha crédito imobiliário para classe média e alta

A Caixa Econômica Federal (CEF) detalhou hoje a ampliação de linhas de crédito imobiliário para as classes média e alta, suspensas em 2001 e parcialmente retomadas em novembro, para aquisição de imóveis novos e usados. As cinco novas modalidades da Carta de Crédito, disponíveis a partir de segunda-feira, estendem o financiamento para reforma ou ampliação, construção de imóvel residencial e aquisição de lote urbanizado comercial ou residencial.

Desde que voltou a financiar a classe média com recursos próprios por meio da Carta de Crédito, a CEF direcionou R$ 118,3 milhões para o financiamento de 2.475 imóveis novos e usados, e para a construção de imóveis comerciais. Entre as vantagens das novas modalidades, de acordo com a instituição, está a inexistência de valor máximo de financiamento e do limite de renda para concessão do crédito.

As novas linhas são direcionadas a pessoas físicas, inclusive proprietários de outro imóvel residencial ou comercial, com juros que variam entre 13% e 18% ao ano, acrescidos de Taxa Referencial (TR). Os prazos de pagamento vão de 60 a 180 meses e os financiamentos serão efetuados através do Sistema de Amortização Constante (SAC).

Para ter acesso ao crédito, o interessado deve comparecer a qualquer agência da CEF, que efetuará a pesquisa cadastral e analisará sua capacidade de pagamento. Em seguida, receberá a Carta de Crédito, cuja validade é de 30 dias. O prazo de construção em terreno próprio, aquisição de terreno e construção residencial ou comercial é de até 18 meses. Já nos casos de reforma ou ampliação residencial e comercial, o prazo é de 12 meses.

As classes média e alta contam também com os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), utilizados no financiamento para construção de imóvel (em terreno próprio ou com aquisição de terreno) e aquisição na planta, com avaliação do imóvel em até R$ 350 mil. Esse teto pode chegar a R$ 450 mil em algumas regiões metropolitanas. O limite de financiamento, nesses casos, é de R$ 180 mil.

 

As informações são da Agência Estado.

   
 
 
 

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