Agora não é mais simples
crença: a ciência começou a estudar como
a religião interfere no processo de cura das pessoas.
Depois de países como os Estados Unidos terem unido
ciência e fé, o Hospital as Clínicas em
São Paulo (SP) começou a incorporar a idéia.
No mês passado, rabino, espírita, padre, pastor,
estudiosa de filosofia oriental e um ateu foram chamados para
encerrar a 1ª Jornada de Religião e Prática
Médica, curso de três meses realizado no HC.
"A grande maioria, de 70% a 80%, não tem credo
a vida inteira, mas quando descobre que tem uma doença
grave procura alguma religião. É como se tivessem
lembrado de pedir o visto para o passaporte", diz Alexandrina
Meleiro, do HC.
Sentimentos de angústia, de desesperança e
de desânimo, que frequentemente atingem pessoas doentes,
diminuem e podem até desaparecer quando há fé,
de acordo com psiquiatras. Apesar de observarem os efeitos
benéficos da fé e da estima elevada, os médicos
chamam atenção para a manutenção
do tratamento médico. A crença é considerada
um complemento, não uma solução isolada.
As informações são
do site Aprendiz.
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