O governo conseguiu aprovar no Senado
nesta sexta-feira a prorrogação da alíquota
máxima de 27,5 por cento do Imposto de Renda, válida
por dois anos, até o final de 2005. Se o projeto não
fosse aprovado neste ano, a alíquota voltaria a 25
por cento, contrariando o desejo do governo.
A votação só aconteceu depois que o
líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP),
subiu à tribuna do Senado e garantiu que o Congresso
será convocado extraordinariamente pelo presidente
Luiz Inácio Lula da Silva para trabalhar parte de janeiro
e fevereiro.
A convocação extraordinária foi exigida
por senadores tanto da oposição quanto da base
aliada para que a aprovação do IR fosse possível.
Senadores querem a garantia de que a Câmara dos Deputados
aprecie o quanto antes a chamada PEC paralela da Previdência,
que traz as atenuações à reforma já
aprovada no Congresso. O projeto do IR agora segue para sanção
presidencial.
As informações são
do site Último Segundo.
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