Entidades
sociais do Rio Grande do Sul também utilizam o recurso
de pedir doação na rua, como a condutores no
semáforo. Essas instituições costumam
contar com voluntários, que explicam a motoristas o
trabalho da entidade e entregam um brinde pela doação.
A Sociedade Educacional e Beneficente Emanuel, que abriga
desde bebês até idosos e dependentes químicos,
recolhe doações na rua vendendo pães
e chaveiros. Os cerca de 30 voluntários da entidade
arrecadam donativos utilizando coletes amarelos com identificação
da Sociedade Emanuel e atuam geralmente em sinaleiras.
A secretária da entidade, Fabiana Correa Terez, diz
que o ideal seria ter carteiras de identificação
para inibir as fraudes. A Sociedade Emanuel já foi
vítima de pessoas que utilizavam indevidamente o nome
da instituição para pedir doações.
O Grupo Ternura, formado por seis pessoas que levam alegria
a pacientes de hospitais e asilo, pedem colaboração
nas sinaleiras . Utilizam as doações para maquiagem
e fantasias. Uma vez por semana visitam hospitais e entidades.
"As pessoas ficam apreensivas em doar. Mas, para se
certificar de que o grupo existe, podem ligar ou até
acompanhar uma visita nossa", diz Rejane Oliveira, munida
de um crachá de identificação.
As informaçãoes são
do Zero Hora.
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