Era o que faltava: o presidente
dos Estados Unidos e candidato à reeleição,
George W. Bush, quer que os norte-americanos se casem no papel.
Para isto, o governo daquele país vai distribuir US$
1,5 bi - cinco vezes mais do que o Brasil gasta com o programa
Fome Zero - a entidades que promovam o matrimônio formal.
Para agradar os eleitores conservadores, esses quase R$ 5
bilhões também serão destinados a ensinar
os casais a superar crises matrimoniais. Entidades cristãs
que trabalham para o pré-candidato estão pressionando
para que ele se oponha formalmente ao casamento homossexual
durante o discurso sobre o Estado da União - o pronunciamento
anual mais importante do presidente.
A iniciativa pró-casamentos seria também uma
resposta a uma recente decisão da Suprema Corte do
Estado de Massachusetts que legalizou a união civil
entre pessoas do mesmo sexo. O pré-candidato do partido
Republicano não tem poupado promessas para continuar
na Casa Branca. Para tentar agradar o outro lado do eleitorado,
Bush anunciara a regularização dos imigrantes
que vivem ilegalmente nos EUA.
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Bush planeja dar incentivo a casamentos
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