É absolutamente previsível
a queda de popularidade de Lula, verificada na pesquisa CNT/Census.
Aquele falatório e demonstração de boas
intenções funcionam, mas tem limites. Como todos
sabem, marketing, mesmo que genial, não se sustenta
sem produto.
O presidente se elegeu com a bandeira
do emprego e do crescimento econômico. E os eleitores
acreditaram e até mesmo se dispuseram a dar um tempo.
O país não está crescendo e o desemprego
está aumentando, como já se sabia que iria acontecer.
O que resta saber (e essa é
a preocupação maior da assessoria do Lula) é
quanto mais dura o estoque de popularidade de Lula para enfrentar
as limitações econômicas.
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