Um dos principais entraves ao desenvolvimento
científico e tecnológico do Brasil sempre foi
a falta de investimento da maioria das empresas em pesquisas.
Ao contrário de países como Estados Unidos e
Coréia do Sul, onde o grosso desses investimentos vem
do setor privado, no Brasil isso fica a cargo do Estado, das
universidades e centros de pesquisa.
Aos poucos, porém, isso está mudando. Forçadas
a competir num mercado globalizado, até mesmo pequenas
e médias empresas estão apostando em pesquisa
e tecnologia. Um exemplo é a Intermed Equipamentos
Médicos Hospitalares Ltda., com cem funcionários
e faturamento anual de R$ 30 milhões.
Outras empresas estão seguindo caminho semelhante
ao da Intermed. É o caso da Fanem Ltda., que fabrica
equipamentos para UTIs neonatais e laboratórios. Historicamente
a empresa sempre investiu cerca de 4% de seu faturamento anual
em pesquisa e desenvolvimento, que em 2003 será de
R$42 milhões.
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